7 oportunidades que o seu negócio perde quando não possui um e-commerce
Atualmente, nenhuma empresa ou marca pode ignorar o papel incrível que o e-commerce tem assumido nos negócios. Isso vale para o desempenho do marketing digital, bem como das vendas de modo geral.
Mas será que, na ponta do lápis, você saberia dizer quais são as maiores vantagens do e-commerce? Ou ainda, quais as sete oportunidades principais que o seu negócio perde quando não possui uma plataforma de vendas online?
Na prática, existem muitas soluções que facilitam a entrada no mundo digital, como algumas plataformas de criação de lojas virtuais próprias. Além dos marketplaces que permitem qualquer um começar do absoluto zero.
Neste último caso, os usuários da plataforma desfrutam da infraestrutura do site, anunciando produtos e serviços com poucos cliques. Ainda por cima, podem encontrar soluções de todo tipo, tais como:
- B2C (Business to Consumer): de negócios para consumidores;
- B2B (Business to Business): de negócios para negócios;
- B2G (Business to Government): de negócios para governos;
- B2E (Business to Employee): de negócios para empregados;
- C2C (Consumer to Consumer): negociação entre consumidores.
Portanto, não existe interesse que um formato de negócio pudesse ter que não fosse coberto e praticado por alguma plataforma online de e-commerce, vendas e negociação.
Hoje, até mesmo na hora de fechar licitações ou procurar talentos para sua empresa, você pode usar a internet. Por isso que também não há restrições quanto a segmentos ou nichos de mercado, seja uma indústria química ou um escritório de consultoria ambiental.
Para compreender a fundo qual é o papel do e-commerce nessa nova realidade, de maneira prática e cheia de dicas valiosas, basta seguir adiante na leitura.
1. O e-commerce como tendência do momento
A primeira de todas as perdas é, sem sombra de dúvida, em relação ao papel da internet como um todo. Afinal, quem ignora que uma empresa precisa estar onde seus clientes estão, e que hoje esse “lugar” é a internet?
Com a disseminação do microcomputador, depois continuada pelos smartphones e tablets, as pessoas passam cada vez mais tempo conectadas. Por isso mesmo, vários elementos de suas rotinas foram absorvidos pela esfera digital.
As mídias sociais e os grandes motores de busca estão aí para comprovar como a internet é capaz de trazer soluções, que vão desde as mais teóricas e complexas até as mais corriqueiras do dia a dia.
Nos grandes buscadores, por exemplo, você pode encontrar ótimos resultados se buscar por algo como tecido veludo preço, ou se quiser apenas distribuir currículo para empresas do seu nicho de mercado, ou mesmo para encontrar o restaurante mais próximo.
Por isso mesmo, só no último ano o e-commerce cresceu incríveis 47%, segundo dados da Ebit|Nielsen, empresa de pesquisas digitais. Praticamente, não existe qualquer outro ramo ou setor que tenha apresentado uma curva de aumento tão alta e consistente.
2. Relação do e-commerce com as Gerações Y e Z
Não é possível falar sobre tendências digitais sem mencionar um dos motores da grande revolução operada pela internet nas últimas décadas: as pessoas nascidas entre os anos de 1980 e 2000 para cá, e seus novos hábitos de consumo.
Também chamadas Gerações Y e Z, o primeiro grupo é o dos millennials, conhecidos por terem tido uma pré-adolescência transformada pela mídia e pelo surgimento da internet. Já o segundo é conhecido por ser a primeira geração de “nativos digitais”.
Ou seja, são as crianças que já cresceram com o smartphone e o tablet nas mãos. Aí é que entra o papel do marketing digital e do e-commerce na história de uma marca que, se não souber se reinventar digitalmente, certamente vai ficar para trás.
Diante deste novo cenário, foi-se o tempo em que bastava ter um site institucional, mais ou menos como se ele fosse um cartão de visitas. Hoje, se a empresa trabalha com máquina de café profissional, ela precisa pensar na cultura digital, no e-commerce como um novo paradigma.
Aí é que entram, igualmente, as redes sociais, o marketing de conteúdo e todos os demais fenômenos de conectividade e internet que não podem mais ser ignorados.
3. Sobre as mudanças de perfis dos clientes
Ao falarmos sobre as Gerações Y e Z é preciso mencionarmos um fato chocante: mesmo que as revoluções em torno delas sejam incríveis, a verdade é que as inovações não param.
Tanto que hoje já se fala em um novo conceito dentro dessa mesma teoria, que é o das Gerações Alfa, dos nascidos a partir de 2010. Portanto, é fundamental uma marca ampliar as informações sobre o comportamento do seu público consumidor.
O e-commerce é um canal natural para isso, pois estando sempre em contato direto/digital com o público, é possível perceber o rumo que as coisas estão tomando.
Ou seja, se a empresa lida com bloqueador de umidade, ela vai sentir frequentemente as demandas da clientela, bem como vai poder fazer pesquisas de mercado, inovar e não deixar as evoluções criarem um abismo entre ela e o público.
4. A questão do suporte e da infraestrutura
A disseminação da internet entre os jovens também representa uma enorme democratização dos meios de informação e de comercialização de produtos e bens de consumo.
De fato, podemos dizer que hoje “qualquer um pode ter um e-commerce”. É claro que essa pulverização também pode saturar alguns segmentos, fazendo com que a concorrência se torne cada vez mais acirrada.
Portanto, se você trabalha com algo como preço de cremação, vai precisar inovar na área e descobrir novas formas de se comunicar.
De qualquer modo, a facilidade de simplesmente começar a vender na internet, anunciando seus produtos em um marketplace (como os mencionados acima) é enorme. Assim como pagar para ter destaque nos buscadores e nas mídias sociais, que impactam milhões de pessoas.
Em todos esses casos, você ainda perderia a chance de dar um suporte 24h/dia.
Seja no sentido de que no e-commerce seus produtos ficam disponíveis o tempo todo, sete dias da semana. Seja em função de chats e robôs que dão um suporte automatizado, sem intervenção humana.
5. As facilidades de venda e de despacho
Além da automatização de vendas e de atendimento que o e-commerce permite, é preciso ser realista: a verdade é que muitas vezes as pessoas já não têm tempo para se deslocarem a lugares distantes.
Lembrando que hoje o “distante” é bastante relativo. Se por um lado é muito fácil ir e vir, graças a viagens de avião e motoristas de aplicativos, por outro lado estamos sempre na correria, e já não temos algo como uma tarde inteira para ir às compras.
Assim, sem e-commerce a empresa perde clientes por não ter um processo prático de venda, de despacho e de entrega. Ademais, se a empresa vende produtos como porta treco de papelão, ainda pode enviar para o país todo, impactando muito mais gente.
6. A criação e o lançamento de novos anúncios
Já mencionamos a facilidade de anunciar em motores de busca e mídias sociais, mas é preciso nos determos um pouco nesse ponto. De fato, uma empresa sem e-commerce perde a facilidade de criar e lançar rapidamente novos anúncios.
Isso tem duas implicações imediatas, que nem sempre estão claras: a da produção e a da distribuição de campanhas e ações de marketing ou publicidade.
No primeiro caso, criar um anúncio focado em carrinho auxiliar para salão pode ser facilitado pelas plataformas digitais, que já têm templates prontos e contribuem para a identidade visual e verbal de cada negócio.
No segundo caso é que entra a distribuição, ou seja, o tráfego, a capacidade de impactar cada vez mais pessoas por meio do Ads (Advertising), que é o anúncio patrocinado nessas plataformas digitais.
7. Por dentro das métricas e dos resultados
Se tem algo pelo que o marketing digital ficou conhecido, são as métricas. Se antes uma empresa que investia em panfletagem, rádio ou mesmo televisão nunca tinha certeza sobre os impactos de sua publicidade, hoje isso mudou radicalmente.
Um exemplo disso são os motores de busca e as mídias sociais já mencionadas acima. Além de facilitarem a criação de ações publicitárias para e-commerces, e de permitir uma segmentação incrível, elas monitoram todos os resultados de maneira detalhista.
Imagine que você vende artefatos de borracha, e tem centenas ou mesmo milhares de itens em seu portfólio. Como você pode manter um controle eficiente dos números de entrada e saída de artigos?
Além da questão logística, você só vai conseguir tomar decisões para o médio e longo prazo (como a respeito do desempenho de vendas de um item específico), se tiver as informações necessárias para isso, concorda?
Daí que uma empresa sem e-commerce perderia muito em termos de métricas e capacidade de monitoramento de resultados. Com isso, vemos como o e-commerce se tornou indispensável para qualquer negócio que não queira ficar para trás.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.