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Roubo de dados pessoais na internet é menor em 2015

Foram comprometidos 41% menos arquivos que no ano anterior. Os número de invasões a bancos de dados no entanto aumentou 10% no período

O número de arquivos com dados pessoais individuais de usuários roubados por cibercriminosos diminuiu 41% na primeira metade de 2015 comparado com o mesmo período de 2014. A má notícia: o número de invasões a bancos de dados para roubo de informações cresceu 10% no mesmo período, totalizando 888 ataques a empresas no mundo todo.

As informações fazem parte de um relatório liberado pela Gemalto nesta terça-feira (08/09). Segundo o relatório, foram 888 ataques no período, que geraram 246 milhões de registros comprometidos. O número de registros menor que em 2014 deve-se ao fato de que este ano, até agora, não registrou invasões gigantescas como em 2014.

Para o vice-presidente e CTO da Gemalto, Jason Hart, o roubo de identidade continua a ser o principal motivo para ataques desse tipo, tendo respondido por 472 invasões (equivalentes a 53% do total de ataques do período) que geraram 75% do total de dados comprometidos.

O número é ligeiramente menor que em 2014 (474 ataques) mas bem superior a 2013, quando foram registrados 396 ataques na primeira metade de 2013.

O segundo motivo para ataques é acesso a dados financeiros. Nesse caso, foram 197 ataques na primeira metade de 2015, bem acima dos 119 ataques da primeira metade de 2014 e mais que o dobro dos 97 ataques de 2013.

O maior ataque de 2015 até agora foi a invasão por brecha de segurança da empresa de seguros Anthem Insurance, que expôs 79 milhões de registros de dados pessoais. Outras grandes invasões geraram 21 milhões de dados roubados do departamento de RH do governo norte-americano; 50 milhões de dados do Departamento de Gestão de População e Cidadania da Turquia e 20 milhões de registros comprometidos na Topface, da Rússia.

O relatório aponta que 62% das perdas de dados deveram-se a cibercriminosos externos; 22% dos dados comprometidos foram causados por perdas acidentais da parte de funcionários e 12% geradas por criminosos internos.

Os Estados Unidos ficaram com a parte do leão, abrigando 76% do total de registros comprometidos no período. No que diz respeito a atividades econômicas das empresas comprometidas, a área de saúde respondeu por 34% das perdas de dados, seguida pelo governo, com 31% dos arquivos perdidos. O setor de tecnologia ficou com 15% dos arquivos comprometidos, seguido do varejo, com 8%, educação, com 6% e área financeira com menos de 1%.

fonte: Computerworld

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Lucas Adiers Stefanello
Diretor da InCuca, especialista em tecnologia para negócios: AI, data science e big data. Coordenador da comunidade WordPress Floripa.
16 de setembro de 2015

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