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Tudo o que você precisa saber sobre Google Page Experience

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“Se você alguma vez precisar esconder algo, coloque na segunda página do Google”. Essa frase pode até parecer engraçada, mas é uma realidade.

Segundo o levantamento “O Cenário do SEO na América Latina”, realizado em 2021 pela agência Sherlock, os brasileiros costumam aceitar os primeiros resultados de busca no Google. Quase 45% dos entrevistados informaram que focam apenas nos três primeiros resultados, ou seja, apenas na primeira página de buscas e, em média, 58% dos internautas não passam da terceira página.

Outro dado bastante interessante é que o Google é a principal ferramenta de buscas, apontada por mais de 97% dos entrevistados.

Por isso, se o seu negócio já está na internet e você quer alavancar seu tráfego e, consequentemente, aumentar as suas vendas, é fundamental ficar por dentro das novidades do gigante de buscas.

Nesse artigo você encontrará tudo o que precisa saber sobre o Google Page Experience, que tem movimentado o universo do SEO (Search Engine Optimization).

 

O que é o Google Page Experience?

Em agosto de 2021, o Google lançou novos parâmetros que visam melhorar ainda mais a experiência do usuário, ou seja, o Google Page Experience avalia a partir da forma como um internauta interage com uma página web, indo além da qualidade do conteúdo.

Essa atualização tem como objetivo elevar ainda mais a qualidade das avaliações, garantindo que os melhores sites ocupem as primeiras posições em sua página de busca.

Quais são as métricas de avaliação do Google Page Experience?

As principais novas métricas estão relacionadas aos itens de carregamento, interatividade e estabilidade visual do site.

A LCP (Largest Contentful Paint ou maior exibição de conteúdo) refere-se ao tempo que uma página demora para ser carregada. Para oferecer uma boa experiência ao usuário, o seu site deve ser carregado em, no máximo, 2,5 segundos.

Vale destacar ainda que a importância do desempenho de carregamento é ainda mais relevante para usuários que estão navegando por meio de smartphones.

 

A FID (First Input Delay ou latência na primeira entrada) mede a capacidade de interatividade da página. De maneira simples, essa métrica avalia o tempo que o seu site demora para responder a um comando dado pelo usuário.

Tenha em mente que o seu portal deve entregar uma ação, como um clique em um botão, em 100 milissegundos ou menos, para ter uma melhor experiência.

Já o CLS (Cumulative Layout Shift ou mudança de layout cumulativa) avalia a estabilidade do layout do seu site. De maneira simplista, essa métrica verifica se durante o carregamento da página os elementos se movimentam sem necessidade, já que essas mudanças de posição atrapalham a experiência do internauta.

A pontuação deve ficar igual ou menor que 0,1.

Podemos ainda destacar outras métricas que fazem parte do Google Page Experience, como o uso de protocolo HTTPs, que indica quando o usuário está em uma navegação segura; a ausência de anúncios intrusivos, que interrompem a navegação fluída e faz com que os usuários percebam a experiência de forma negativa; e mobile first, porque os sites são cada vez mais acessados por meio dos smartphones.

Esses pontos já eram importantes na estratégia de SEO dos sites e agora devem ganhar ainda mais atenção na hora da construção e manutenção do seu ambiente online. 

 

Qual o impacto do Google Page Experience?

Com esses novos parâmetros, o Google exige que os sites pensem cada vez mais na criação de uma experiência positiva para os usuários. As técnicas de SEO devem ser aplicadas e as novas métricas que apresentamos acima também, mas o conteúdo ainda é o fator mais importante.

Bom, mas você deve estar se perguntando como dar o grande pulo do gato e implementar as melhorias para garantir que o seu negócio apareça nas primeiras posições da página de busca do Google, não é mesmo?

Esse é um trabalho que exige conhecimento técnico, acompanhamento constante e ajustes periódicos.

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Como estar atualizado sobre o Google Page Experience?

Como diria minha avó, o Google não dá ponto sem nó. Além de lançar o Google Page Experience, a empresa atualizou algumas ferramentas para que você avalie a performance do seu site de acordo com as novas métricas.

 

O primeiro passo para saber se o seu site está bem ranqueado no buscador é utilizar o Google Search Console. Nesta ferramenta já existe um novo relatório que analisa o core web vitals ou essas novas métricas essenciais.

Outra ferramenta que pode ajudar a turbinar o seu negócio é o Google PageSpeed Insights, que como o próprio nome diz: avalia os principais indicadores de velocidade do seu site, principalmente qual o tempo de carregamento da página.

Também já há um relatório com visão dedicada aos indicadores FCP, FID, LCP e CLS, que é de fácil compreensão quanto ao tempo que a página é carregada. 

O time de especialistas da InCuca Tech preparou um guia completíssimo especialmente para você saber como analisar a performance do seu site. Acesse agora mesmo e fique por dentro de tudo o que é preciso para ter um negócio de sucesso na internet!

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Lucas Adiers Stefanello
Diretor da InCuca, especialista em tecnologia para negócios: AI, data science e big data. Coordenador da comunidade WordPress Floripa.
21 de junho de 2022

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