Mercado de TI irá crescer 4,2% em 2015
Mesmo com a estimativa de recessão econômica para o país, o mercado de Tecnologia da Informação (TI) tem previsão de crescimento de 4,2% para 2015. Entre janeiro e setembro desse ano, 26% das empresas do setor cresceram mais de 15% no Brasil. Os dados são da pesquisa da Advance Consulting.
Mas, apesar do resultado, nem todas as empresas da área atravessam um bom momento. Segundo o levantamento, cerca de 18% das companhias de TI tiveram redução superior a 15% entre janeiro e setembro de 2015. Dentre as empresas com o maior retração estão as envolvidas com a venda de produtos e serviços de infraestrutura básica (computadores, rede, voz e dados), distribuidores e empresas de treinamento.
Já entre as de maior crescimento estão as relacionadas com produtos e serviços de sistemas de gestão empresarial, fiscais, tributários e correlatos, mobilidade, Cloud, datacenter, produtos e novas tecnologias de Apps. No cenário tecnológico catarinense, a InCuca Tecnologia, empresa de soluções tecnológicas especializada em sistemas de informação e comunicação - TICs sob medida, se destaca pelo desenvolvimento de soluções diversificadas e voltadas as necessidades dos clientes. Entre seus serviços, dispõem do desenvolvimento de aplicativos.
Investimento
Segundo dados apresentados pela Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes), que identificou 12.660 empresas do setor, o Brasil é atualmente o país da América Latina que mais investiu em TI com cerca de US$ 60 bilhões em 2014, sendo o sétimo no ranking mundial. No mesmo ano, a movimentação de dinheiro em TICs representou 2,6% do PIB nacional e 3% do total de investimentos em TI no mundo.
Com cerca de 120 milhões de usuários na Internet, o país se torna um grande pólo de investimento mundial do setor. “Apesar da crise, o cenário econômico é promissor para empreendedores e empresas que buscam comercializar seus projetos no mercado mobile. Muitos buscam criar seus aplicativos para desenvolverem novas formas de atingirem diferentes mercados”, comenta Lucas Adiers Stefanello, diretor da InCuca.
